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Navegando no Canal Beagle

Acabei acordando cedo, umas 6 horas da manhã, com o californiano e o inglês indo embora e fazendo o maior barulho. Tomei meu café e fui para o porto onde tem algumas agências de turismo que navegam pelo Canal Beagle. Procurei alguma que aceitasse cartão de crédito, mais em vão. Mais mesmo assim sai numa embarcação. Deu pra ver mais pássaros e leões marinhos. Nessa época é mais difícil ver golfinhos e pinguins, baleias então... só na Antártida mesmo e olhe lá. No barco estavam um casal de argentinos, um outro jornalista argentino e um inglês. Fora o guia, que parecia o Marcos Mion, gente boa o cara, cheio de fazer piadinhas. Descemos em uma ilha no meio do Canal Beagle, onde, de um lado chegam as águas do Pacífico e do outro as águas do Atlântico. Fizemos uma caminhada de uma hora escalando a linha, descendo e subindo. Dela podia se ter uma vista panorâmica da cidade de Ushuaia e das montanhas nevadas ao fundo. O dia estava nublado, mais a visão era incrível. Essa ilha também é um sitio

Parque Nacional Tiera Del Fuego

Sai cedo para pegar um ônibus que ia até o Parque Nacional Tiera Del Fuego, 35 pesos só pra ida e volta, mais 30 pesos pra entrar no parque. Do centro da cidade, ou melhor do porto que é de onde partem os ônibus, até o parque, é mais ou menos uns 40 minutos. Na entrada do parque recebi um mapa e tchau, o negocio era caminhar sozinho no meio de um bosque as margens do Lago Fagnano, rodeado de montanhas da Pré Cordilheira dos Andes. Bom, o cenário era simplesmente muito bonito, isso era umas 10h da manhã. Junto comigo devia ter umas 10 pessoas, mais eu não gosto de caminhar em grupo, porque o pessoal anda lento, faz muito barulho e atrapalha as fotos. Eu não gosto nem um pouco de tirar fotos com pessoas, nem eu mesmo, tiro minhas pra mostrar que estive nos lugares. Fotos só da natureza é outra coisa, a harmonia de cores é fantástica e quando entra uma pessoa no meio, ou algo construído pelo homem, é só pra estragar a harmonia. No meio do bosque, o cenário me lembrou o filme “A bruxa de B