Bueno, saímos de Foz do Iguaçu às 12h de segunda dia 10/03/2008 e chegamos às 08:30. Como na Argentina é 1 hora adiantado em relação ao Brasil a viagem durou 19:30.
Viagem tranqüila também. A argentina que conheci também ia para Buenos Aires e como o ônibus estava meio vazio na saída, acabamos sentando juntos e fomos nos conhecendo ...
Passamos pela aduana Argentina, dessa vez eu não tive nenhum problema, tudo certo, troquei os reais que tinha e alguns dólares por pesos argentinos.
Outra besteira, não devia ter comprado dólar no Brasil, ou pelo menos ter comprado menos, pois acabei comprando paralelo e paguei caro, na hora de converter perdi muito dinheiro.
Os poucos reais que ainda me restavam foram mais bem valorizados.
Seguimos viagem, paramos para almoçar, onde vi que os preços de comida são bem paralelos aos do Brasil, pelo menos próximo a fronteira.
Mais tarde paramos para jantar em um posto. Que coisa foda, as cidades de beira de estrada Argentinas são parecidas com as bolivianas, sujas e bares bem fodas para se comer. Mas na fome é o que tem, fazer o que. Também a nuvem de insetos como besouros eram só mais um tira gosto antes do prato principal uheuheuheuh.
O resto da viagem durante a madrugada foi tranqüila, tempo bom e ...
Chegamos no terminal de Buenos Aires, fui checar as saídas para Mar Del Plata e logo saímos, fomos procurar a casa de uma tia de Beatriz na periferia de Buenos Aires. Pegamos um ônibus coletivo, 1,40 pesos, bem mais barato que no Brasil. Detalhe, os ônibus são pagos com moedas e não tem cobrador é o próprio motorista que cobra, na verdade uma maquina. Mas o legal é que não tínhamos moedas, mas no ponto de ônibus uma senhora muito gentil completou as nossas moedas.
Continuando. Um detalhe importante é que Beatriz não tinha o endereço certo da casa, só lembrava o bairro e não conseguia contato com ninguém pra pegar o endereço. A ultima vez que ela esteve em Buenos Aires foi a 7 anos. Ai saímos andando procurando a rua, pedindo informação ...
Procuramos por umas 4 horas sem êxito. Quando desistimos e já íamos voltar para o centro, resolvemos almoçar por ali mesmo pois a fome estava apertando. Putz na Argentina quase tudo fecha por 3 horas durante o almoço ai tivemos que comer em uma barraquinha de churrasco, muito comum por aqui, igual as de cachorro quente no Brasil, só que aqui parece que não existe vigilância sanitária, mas como já disse, na fome o melhor e não se preocupar com isso e não olhar preparar uheuheuheuheu.
Comemos um tal de “choripão”, é como um cachorro quente só que de lingüiça ou chouriço como se chama aqui. Até que é bom saiu 5 pesos com um refrigerante. Curiosidade aqui parece que a Pepsi domina Coca mal se vê.
Nessa barraquinha resolvemos perguntar ao dono e o cara acabou decifrando o enigma do endereço e andando mais um pouco conseguimos encontrar.
Era uma casa bem simples, o pessoal mora tudo junto, vários parentes em um só lugar. Mas um pessoal bem hospitaleiro, mal entendia o que falavam pois falavam rápido e enrolado, mas seguimos. Ficamos até o entardecer, tomamos banho e jantamos lá. Depois voltamos para o centro para nos alojar.
Como eu já havia pesquisado, ficamos no Hostel Sol, calle Lima, quase no centro, muito bem localizado, tem metro, ônibus. Essa rua e a primeira paralela a Av. 9 de Julho a principal e mais famosa da Argentina.
Tomamos banho novamente pois o primeiro foi bem precário devido as condições da casa hueuheuhe.
Saímos para jantar e nos divertir, pegamos um mapa, algumas informações na recepção e fomos a um pub, cheio de turistas também.
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Voltamos ao hostel devia ser quase 2 horas da manhã.
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Continua ...
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